Somos um laboratório com DNA profissional multidisciplinar, abordando temas de fisiologia sensorial, neurofisiologia e metabolismo energético, com a cronobiologia como elo integrador.
Nosso principal foco é o estudo dos ritmos biológicos, com ênfase nos aspectos moleculares. A cronobiologia se dedica a entender os processos rítmicos dos seres vivos desde plantas até o homem, assim possui um caráter fortemente integrador com crescente destaque na comunidade científica.
Dentro dessa vertente, buscamos entender o funcionamento e a integração dos diversos órgãos e sistemas com especial atenção na compreensão dos efeitos da luz ambiental sobre a saúde e diversos distúrbios fisiopatológicos.
Docente no Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Campus Diadema. Orientadora plena no programa de Pós-graduação em Fisiologia Geral (Instituto de Biociências da USP, IB-USP). Membro suplente na Comissão Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Fisiologia Geral (IB-USP). Graduada em Ciências Biológicas com mestrado, doutorado e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (USP). Realizou estágio na Universidade da Virginia (Estados Unidos) em técnicas para o estudo de cronobiologia. Docente da disciplina de Imunologia Básica para os cursos de graduação de Ciências Biológicas e Farmácia (Unifesp) e Sinalização Celular do programa de pós-graduação em Fisiologia (IB-USP).
Enfermeira e mestranda em Fisiologia Geral pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP). Durante a iniciação científica estudou o impacto da cronoruptura sobre o relógio biológico central em um modelo animal que desenvolve glaucoma espontâneo. Atualmente conduz projeto de mestrado na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), estudando as alterações na sinalização do relógio biológico central sobre o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal em um modelo de cronoruptura.
Mestranda em Fisiologia Geral no Instituto Biociências (IB-USP) e bacharel em ciências biológicas pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. Desenvolveu projeto de iniciação científica no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB-USP) de 2021 a 2022 com bolsa FAPESP estudando as alterações secundárias induzidas pelo glaucoma sobre o relógio biológico e metabolismo hepático. No presente, conduz seu projeto de mestrado na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), estudando a atuação da proteína GPNMB no metabolismo de glicose hepática em camundongos submetidos à dieta hipercalórica.
Enfermeiro, graduado pela Universidade Anhembi Morumbi. Iniciação científica com bolsa FAPESP sob tema norteador de degradação comportamental por modelo de sepse induzida e análise de aderência leucocitária em vasos piais (Laboratório de Nanofarmacologia Vascular). Atualmente aluno de pós-graduação no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP), realizando projeto de mestrado que visa analisar potencial farmacológico da melatonina em modelo de glaucoma (Laboratório de Cronobiologia Molecular, UNIFESP - Campus Diadema).
Aluna do curso Ciências Biológicas na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Desenvolve projeto de iniciação científica investigando a função da melanopsina na fisiologia do melanoma.
Aluna do curso de ciências biológicas da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Atualmente desenvolve um projeto de iniciação científica que busca caracterizar alterações nos genes relógio biológico e da via termogênica no tecido adiposo marrom em modelo animal que desenvolve glaucoma.
A percepção do tempo pelo organismo possibilita a segregação de processos biológicos incompatíveis em diferentes horários do dia. Essa organização temporal envolve um sofisticado mecanismo molecular, neural e endócrino, que garante harmonia entre os órgão e tecidos.
Qualquer falha ou alteração nesse intricado mecanismo traz consequências para a saúde. Por exemplo, pacientes portadores de glaucoma, uma patologia ocular, apresentam comprometimento de parâmetros rítmicos, com distúrbios do sono e alteração na síntese e secreção de alguns hormônios, tais como melatonina e cortisol.
Para entendermos o desajuste do relógio biológico, focamos em três principais linhas de pesquisa, as quais utilizam camundongos que desenvolvem glaucoma de forma espontânea e gradual com muitas semelhanças ao glaucoma em humanos:
